"O Maquinista" de Brad Anderson
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Se a forma cativa facilmente, o seu conteúdo fica bastante longe do que era pretendido e de claramente de todas as referências que Anderson trazia para a obra.
Acaba por resistir no meio de uma imensa superficialidade e de uma inoperância narrativa, o corpo "formado" e seco de Christian Balle, nada mais que osso e pele, a encarnar um homem perturbado que deixou de durmir há um ano.
A espaços interessante, mas no final falta um pouco de coragem de levar a "máquina" mais longe.
NeTo - 4/10
2 Comments:
Gosto muito deste blog. Virei mais.
PS - Só uma coisinha: "dormir" e não "durmir". :)
Obrigado pela visita e pela correcção.
Bem vinda e ate sempre.
Cumprimentos
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